segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Escolho ser feliz! Sempre


Quando saio, grito em silencio algo que nem eu mesmo quero escutar
E quando grito, o que escuto é algo que me faz afastar de mim mesmo
O quanto tenho que me procurar?
A verdade amarga que me tende o peito

Um futuro incerto
É aquilo que jamais poderei revelar com certeza
Enquanto venta no meu rosto
Paira sobre ele eternas duvidas
Diante do paradoxo eterno que insiste em me lembrar

Quanto tempo tenho?

Isso não me importa, ainda há tempo
Ainda quero, de fato, ser feliz....

Nenhum comentário: