quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Princesa Isabel (humor negro)


Princesa Isabel Palha Cristina Leopoldina Manoelícia Augusta Miguela Gabriela Rafaela Mortadela Napanela Gonzaga de Bragança e Bourbon Iche-Iche, mais conhecida como Princesa Isabel, foi a inventora da liberdade condicional, e começou esse processo libertando escravos na época dela (século XIXI a.C.). Incentivada por uma amiga, e usando de artimanhas sensuais, convenceu os senhores da época a libertarem seus escravos para que também pudessem ter direitos como os que eles tinham, como trabalho (mal) remunerado, direito ao casamento na lei (que mais tarde tornaria-se uma ação tão problemática que requereria a presença de testemunhas), direito à rodas de samba, construção de templos de umbanda, quimbanda e igrejas evangélicas, direito de beber, fumar, e, por fim, o direito à prostituição e a feijoada aos sábados.

Princesa Isabel criou a liberdade condicional gerando atividades que dessem pouco dinheiro aos trabalhadores, mas tomavam seu tempo e sua paciência. Isabel criou redes de trabalho como o telemarketing, o McDonalds, os chats ao vivo e as casas da luz vermelha (essas últimas dão dinheiro).

Ela recebeu esse apelido de Princesa por causa de uma amiga com quem sempre saía pras baladas da época, e num desses bailes ela bebeu tanto que pegou um rapaz riquinho filhinho de papai que chamavam de Prince.
Sua amiga, a mesma que incentivou Isabel a convencer os senhores de que os escravos podiam ser parecidos com as pessoas, se chamava Samanta (16 anos, drogada, prostituta, alcoolizada, mal-paga e torcedora do curinthia).

Quando criança, Isabel queria ser freira, mas disse recente em entrevista: "Graças a Deus, não quero mais!

“Princesa Isabel se amarrava num negão, fumou um baseado e aboliu a escravidão”
Vampiro doidão

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